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Narração :: Administração
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Mensagem  Narração :: Administração Dom maio 29, 2011 11:59 am

Faça aqui sua inscrição, preenchendo corretamente a ficha abaixo:

Nome:
(nome do personagem)
Idade: (idade de no mínimo 12 anos)
Características físicas e psicológicas: (características do personagem)
Poderes: (pode ser qualquer poder e não pode passar de dez poderes, e descreva-os bem)
História: (escreva aqui como foi a vida de seu personagem)
Seu personagem é:

:: ESTUDANTE
Se o seu personagem é estudante, certamente tem até 17 anos de idade e frequenta uma das escolas de Cristalli. Seus poderes não estão completamente formados ou dominados, e vão se desenvolver com o tempo. Você poderá como estudante ser um:
Nerd, patricinha/mauricinho, participante do jornal da escola, dançarino, esportista, popular, comum.

::
SACERDOTE/SACERDOTISA
Os sacerdotes e sacerdotisas são aqueles que sabem tudo sobre o Livro Sagrado de Magicum, e realizam rituais para os deuses:
Komyi, do Sol e dos homens; Liunna, da Lua e das mulheres; Maya, da água e do amor; Hairê, do ar e tempestades; Fökiri, do fogo; Pietra, da terra; e Sahf Fir, das crianças e da esperança Seus poderes já são altamente definidos, sendo na maioria das vezes fortes, e os sacerdotes e sacerdotisas sabem como por ordem nas coisas. Geralmente também ensinam outros, geralmente estudantes, a serem sacerdotes e sacerdotisas.

:: MILITAR
Os militares geralmente têm poderes mais físicos como força, velocidade, entre outros. São sérios, exceto os que ainda são novos que geralmente são muito rebeldes. Gostam de tudo em ordem e seguem as leis sem sair da linha. Se você é um militar, poderá ser:
Soldado, Cabo, Sargento, Tenente, Capitão, Coronel, Major e General. Existem ainda os detetives, que ajudam muito a polícia descobrindo os causadores de crimes e onde estão.

:: PROFESSOR / DIRETOR (caso for professor, coloque a matéria e a escola em que lecionará, sendo elas: Colégio L'Urizenah e Escola Cristã Padre Markus Simpliciria.
Os professores são encarregados de ensinarem os alunos sobre as coisas de seu mundo, Magicum, e de ajudá-los a treinar os seus poderes. Alguns são bem fortes, como os que ensinam a treinar os poderes, podendo usá-los contra os alunos (sem ferimentos) para deixá-los em ordem ou evitar brigas muito sérias.

:: COMUM
São simples cidadãos que vivem suas vidas pacatas. Podem ser:
ricos, pobres, classe média, classe média alta, ou até famosos, donos de empresa, entre outros. São geralmente os pais dos estudantes e podem às vezes causar vários problemas, se forem criminosos ou baderneiros.

:: FAMÍLIA L'ENSTREUM
São os filhos e netos do demônio Enstreum, nascidos quando ele seduz uma mulher e a engravida. Eles têm vários poderes, sendo logo de nascença realmente fortes. Têm olhos vermelhos, pele pálida e todos tem uma característica parecidos com alguns gregos antigos. Sofrem com uma enorme discriminação por serem parentes de quem são, o que até pode torná-los revoltados, mas nem todos são assim.


:: SEREIA
As sereias sempre foram amigas dos humanos, principalmente na parte de reprodução. Podem viver ou no mar, ou nas cachoeiras das sereias. As sereias marítmas são muito mais belas, e igualmente perigosas, sendo irônicas, persuasivas e até mesmo mentirosas, mas algumas não. As sereias de água doce, como as das cachoeiras, são muito mais gentis, e têm uma beleza mais natural, mas ainda sim, são muito mais belas do que algumas humanas. Quando fora da água, podem assumir formas humanas, sendo as sereias marítimas muito mais altas do que as das cachoeiras. Podem conversar com peixes, e nadando, as sereias de água doce atingem até 140 km/h e as marítimas até 200 km/h.


:: CRISTÃO
Os cristãos não gostam muito dos outros magicianos que cultuam os outros deuses. Eles ainda têm o conceito que existia na Terra nas época medievais, onde tudo que não era cristão, pertencia ao demônio. Por isso, vivem isolados em pequenas vilas no meio dos bosques e florestas, e sempre fazem questão de construir igrejas maiores do que os templos nas cidades ao redor, para impor o cristianismo aos outros. Muitas vezes são ensinados em casa, mas alguns constroem escolas próprias no meio das cidades, como a Escola Cristã Padre Markus Simpliciria, em Cristalli. Lá, apenas os jovens cristãos são ensinados, e estes proibidos de se aproximar dos jovens do Colégio L'Urizenah, mesmo estes não tendo nada contra eles.

Turno demonstrativo:
(escreva aqui algum trecho da vida do personagem, para sabermos como você escreve)


Última edição por Narração :: Administração em Sex Out 28, 2011 4:04 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem  Chris Jenkins Sex Out 28, 2011 3:56 pm

Nome: Chris Jenkins
Idade: 15 anos
Características físicas e psicológicas: Mede 1.74m, tem cabelos castanho escuros, pele clara e olhos azuis. É extrovertido, gosta de festas e de paquerar as meninas. Porém, por dentro realmente, seu jeito é outro, oculto e sufocado pela sua história verdadeira.
Poderes: Hidrocinese e geocinese.
História: Nasceu em uma família de classe média, sem tios e sem avós. O pai era militar, e a mãe, cozinheira. Tudo ia bem, até que aos sete anos, seu pai morreu em batalha e o corpo nunca foi encontrado. Cresceu à partir daí de modo diferente, sempre mais extrovertido e festeiro do que antes. Até que aos treze anos, conheceu uma menina em sua classe, que lhe encantou tanto com a beleza como com a personalidade graciosa. E esta, parecia sentir o mesmo por ele. Tudo mudou com o maior erro de sua vida, quando foi em uma festa onde ele e todos os amigos beberam, quando tinha quase quinze anos. O mais sóbrio era ele, apesar de não estar em tão perfeito estado, e deram a direção para que Chris guiasse. O resultado foi que jovem, bêbado e na chuva, acabou desviando de um carro, derrapando, e indo em direção à calçada, onde a garota caminhava e fora prensada entre o carro e o poste. A garota foi partida no meio com isso. Até hoje, Chris culpa a si mesmo pela morte dela, e sufoca essa mágoa tentando se distrair com outras festas, pessoas e etc.
Seu personagem é: Estudante
Turno Demonstrativo: O carro estava de ponta cabeça. Todo o local estava interditado. Algumas pessoas estavam em volta, olhando curiosas. Eu estava sentado no chão, tremendo assustado, com um cobertor em meus ombros dado pela equipe médica que chegou ali. Estavam me analisando, vendo pressão, temperatura e outras coisas. Mas eu não me importava. O que me chamava atenção era ela, prensada entre o poste e o carro. Estava caída sobre o mesmo, com o rosto virado para o outro lado, então eu não tinha como saber se estava morta ou não, o que me dava tanta agonia. Queria fugir das mãos dos médicos e correr até ela, ver como estava. Mas o pior de tudo, era saber que foi minha culpa. Todo esse acidente, só aconteceu por minha causa. Porque eu fui imbecil de beber, imbecil de aceitar dirigir para os outros sem nunca ter pego na direção e com ensinamentos rápidos de amigos ainda mais bêbados, imbecil por correr tanto, imbecil por desviar do carro com aquela força. Pude ver ao longe os mesmos amigos sendo levados em macas e alguns ainda debaixo do carro. Eu era o que estava em melhor estado ali, e odiei isso. Eu devia estar morto depois do que fiz! Morto! Mas estava consciente, vivo, sem ferimentos grandes, enquanto meus amigos estavam sendo levados para a UTI e ela estava quase morta, se já não estivesse. Comecei a chorar, soluçar. Os que estavam ali tentaram me acalmar, mas era em vão. Uma policial, que antes estava perto dela, se aproximou. Não olhei para cima nem nada, apenas continuei chorando. — Ela vai morrer, não vai? — perguntei. A policial suspirou e enfim, tive coragem de olhá-la nos olhos. — A força com que o carro a prensou contra o poste, de certo modo partiu ela no meio. Do jeito em que está, não tem como salvá-la. Está consciente, de algum modo, estava desde que o carro bateu. Mas não vai ser por muito tempo. Ouvindo isso, realmente, quis morrer. Eu a matei, eu a matei. Tirei dela toda uma vida que teria pela frente, toda uma história. — Posso ver ela? — perguntei entre soluços. Ela assentiu. Estendeu o braço e o passou em volta de mim, como se me desse um apoio para que andasse até lá. Passamos em volta do carro e enfim, pude ver o rosto dela. Solucei ainda mais e quando cheguei perto, para ainda mais dor, ela sorriu. Abaixei-me, deixando meu rosto no nível dela. Olhei-a. — Deuses... Me perdoe, Susana. Eu... Ela conseguiu mover a mão, deixando-a sobre a minha. Seus olhos castanhos profundos encontraram os meus. Ela continuou sorrindo. — Tudo bem. Foi um acidente. Eu vi que desviou do outro carro. Era eu ou você essa noite, Chris. Não se culpe. O Destino quis assim. Aquilo me doeu na alma. Como ela podia ainda ser assim comigo? Eu a matei, e ainda estava sendo gentil desse jeito, tão... Droga! Ela segurou mais forte em minha mão. — Os deuses lhe deram uma chance de continuar em frente. Viva. Passe por isso. Por mim, Chris. Assenti. Me aproximei um pouco dela, e encostei seus lábios aos meus, suavemente. Mesmo com todo esse sentimento entre nós, nunca havíamos nos beijado, nos abraçado. E eu realmente não queria que a primeira vez fosse essa. Fiquei alguns instantes do mesmo jeito, até me afastar. Ela estava de olhos fechados e sorrindo. Me aproximei novamente. — Ei. Vou lhe fazer aquela festa de quinze anos que sempre sonhou. Aquele baile de máscaras. Seu sorriso se abriu mais ainda. — Que bom, Chris. Que bom. Seu sorriso diminuiu levemente. Ainda sorria, mas era um sorriso pequeno e delicado. Parecia uma estátua, uma foto, estática. Mesmo com seus dedos ainda com uma pequenina força sobre minha mão e com aquele sorriso, eu sabia que ela não estava mais ali. Já tinha partido. Não ousei tocá-la ou retirá-la daquela imagem. Beijei sua mão, tirei de sobre a minha e coloquei delicadamente ao lado do rosto. — Adeus. Te amo.
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Mensagem  Frida Buxbam Dom Out 30, 2011 11:34 am

Nome: Frida Buxbam

Idade: 16 anos

Características físicas e psicológicas: Sempre foi orgulhosa, na qual adorava ganhar muitos mimos e atenção. E apesar de ser muito mandona e divertida tinha um lado sempre sendo sarcástica e irônica, é uma garota de personalidade forte, difícil de dar o braço a torcer. E mesmo tendo humor instável, Frida é o tipo de pessoa que não gosta muito de demonstrar sentimentos, tentando sempre esconder para si mesma, e mostrar que realmente não é uma pessoa fraca. Frida não desiste das coisas que quer facilmente as levando até a ultima consequência os seus atos é isso que a torna tão única e ao mesmo tempo tão. Estressa-se com facilidade, mesmo sendo meiga e gentil pode ser cínica, cruel e chantagista quando bem quiser, é determina decidida, segura e porque não dizer inteligente? E até um pouco cabeça dura, quando quer algo, vai atrás é somente desiste após decidir, pois não admite perder sonhos, perder outras coisas sim, mas sonhos jamais, isso é que faz uma pessoa descobrir seu interior.
Sua aparência é o que se chamava de exótica, tinha uma bela cabeleira ébano e ondulada, perfeita para dar contraste muito bonito seu rosto de porcelana, mesmo que quase todas suas feições fossem muito pequenas e deixavam a garota com aparência de criança, sua boca era grande e bem avermelhada em formato de “M”, o que a fazia ter mais um ar maduro, e seus olhos bem travessos... bem amendoados e castanhos. Sua altura nunca foi coisa boa, a jovem era baixa até demais para sua idade facilitando que achassem-na uma criança, apesar dessas coisas ela nunca fora feia.

Poderes: Criar e controlar ilusões. Criação e dominação do gelo. Criação e dominação de campos de força. Capaz de invocar objetos e controlá-los.

História: Nascida em Magicum, filha única de um casal de artistas. Seu pai diretor-chefe de um dos maiores acervos de artes. Já sua mãe, uma amadora pintora. Sua relação com seus pais sempre fora muito boa, apesar da distância... Frida Buxbam foi mandada para um internato no interior, passando a maior parte da sua vida no mesmo. Somente quando completa 14 anos volta à sua terra natal, mas nada é igual à aquele paraíso que deixara. Encara uma confusão em sua família, Frida tem uma irmã desconhecida. Agora a atenção que tinha de seus pais não é a mesma de antigamente, as atenção são focadas para o mais novo membro de sua família, sua irmã. Frida, agora, não era mais que uma imagem colada em um estúpido álbum de família. Até forjar seu assassinato e por sua vida à de um circo, ela não é um bebê e nem uma mulher ainda é apenas uma adolescente que quer descobrir o que o futuro lhe reserva.

Seu personagem é: Estudante.

Turno demonstrativo: A porta da frente abriu novamente, e duas pessoas entraram. Uma era uma garota de pele clara ao redor da idade de Frida Buxbam. Ela usava seu cabelo ruivo em um rabo de cavalo amarrado com uma preta fita xadrez. O blazer do colégio e a saia de algum modo pareciam mais elegantes nela, como se fosse uma roupa customizada em vez de um feio uniforme.
Atrás dela havia um idoso, vestindo uma capa cáqui, cuidadosamente abaixado em um guarda-chuva.
— Eu buscarei a senhorita depois da escola como seu pai avisou, senhorita Felícia Buxbam — ele disse, e a garota se afastou sem falar. Ela olhou para Frida — sua irmã —, e parou por um momento, com um olhar confuso e arrogante em seu rosto. Frida não se sentiu mais quente: Um arrepio passou por sua coluna.
“Essa Felícia era muito bonita, e era minha mais nova irmã”, pensou Frida, mas havia algo sobre ela – alguma coisa arrogante ou estragada – que a fazia parecer infeliz. A garota não disse nada; ela caminhou até a escadaria com lentos, deliberados passos, claramente sem se preocupar com estar atrasada. O seu amigo e ex motorista John assentiu a Frida e então saiu de novo. Ela ouviu o guarda-chuva abrir e então passos descendo as escadas molhadas.
“Claramente ele não era o pessoal apoio do guarda-chuva, agora né? Ele era o Sr.John, meu antigo amigo e ex motorista!”, Frida pensou com as mudanças de sua família com sua irmã do mal. Sua importância não era a mesma junto com sua irmã, Frida era a plebeia e Felícia, a princesa.
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Mensagem  Alex Fonteyn Dom Out 30, 2011 5:07 pm

Nome: Aléxius "Alex" Fonteyn

Idade: 15 anos

Características físicas e psicológicas: Físico: Mediano, 1,75; Magro, 62 quilos; Cabelos curtos, negros; Olho esquerdo é azul e o direito é verde; Músculos definidos; Sem espinhas.
Psicológicas: Estudioso; Amigável; Simpático; Engraçado; Compreensível; Somente é raivoso com pessoas que fazem mal com ele, familiares ou amigos; Esperançoso; Sagaz; Conhecimento de karatê e judô.

Poderes: Consegue ler a mente das pessoas, tanto em sonhos como só através do olhar, mas ainda não dominou cem por cento, de modo que consegue ver alguma coisa ou outra e, o resto, fica embaçado; Capacidade de cura, porém só consegue melhorar feridas superficiais e pequenas; Consegue levitar, entretanto só alturas pequenas, como 1 metro e meio no máximo, tanto a si mesmo, quanto outros objetos. A altura depende do peso do objeto; Seu último poder é a hidrocinese, onde consegue erguer água de uma correnteza fraca e alturas pequenas, um metro, no máximo, mas depende da correnteza (Exemplo: Onde não há correnteza consegue levitar água até dois metros e, se há, não passa de um metro)

História: A vida de Alex foi muito calma, seus pais, Amber e Patrick, contrataram um professor particular, uns dos melhores de toda Magicum, na verdade. Alex não tem irmãos e também não tem amigos pessoais, somente virtuais. Seus pais não o deixam sair de casa porque eles são umas das familias mais ricas de toda Magicum e tem medo que raptem ou matem seu filho precioso. Porém, um dia, a noite, ele saiu pela janela e pediu para seu mordomo, Albert, que era seu melhor amigo fora da internet, que não contasse a ninguém. Lá fora, Alex ficou impressionado com tudo. Desde as lojas de roupas e eletrônicos até as pessoas que passavam. Umas eram estranhas para ele, com pircings e tatuagens, mas entendeu que era apenas questão de estilo. Alex ficou a noite inteira fora de sua casa e, quando o dia amanheceu, ele voltou para casa, correndo, pois seus pais poderiam acordar a qualquer instante. Chegando em casa, Albert lhe ajudou a subir a janela, e, já dentro do quarto, sentado na cama, contou a Albert suas aventuras: perseguição a um cachorro, os pássaros que cantavam (que Alex acompanhou no canto), etc. Depois de contá-las, Alex foi dormir.

Seu personagem é: Estudante (popular)

Turno demonstrativo: No dia seguinte de minha aventura, quando acordei, troquei-me de roupa rapidamente e desci para tomar o meu café da manhã. Chegando na sala de jantar, sentei-me coloquei um sorriso no rosto e fui logo dizendo:
- Pai e mãe, não querendo desrespeitar-nos eu, Alex, gostaria de estudar em uma escola ano que vem. Se os senhores aceitarem, eu até concordaria com regras... Porém, se não quiserem, eu continuarei em casa. Só que andei pensando e, quando eu foi adulto, eu terei de trabalhar e não tenho aula de relações humanas e a escola é o melhor para isto, certo?
Meus pais olharam-me como se estivesse louco. Meu pai foi o primeiro: - Alex, certamente você está certo, entretanto você é especial, filho de pais especiais e os outros alunos poderiam ter inveja ou até mesmo ciúme de seu vasto conhecimento e ótima base familiar. Por favor, entenda-nos, queremos o seu bem e, por isso, não podemos aceitar.
Eu simplesmente tirei o sorriso do meu rosto, olhei para o meu bacon e deixei uma lágrima escapar de minha órbitas. Minha mãe deve ter percebido, porque voltou-se para meu pai. Percebi que estavam falando algo, só que não pude ouvir. Minha mãe voltou com um sorriso que iria de um lado ao outro da face. Meu pai se voltou, relutante, mas começou: - Alex, eu e sua mãe, Amber, conversamos neste breve instante e decidimos, em unanimidade: Você irá para o colégio! Com uma condição, que é que você pesquisará o seu novo recinto estudantil.
- Sim, pai, eu pesquisarei com minha vida. Obrigado - Levantei-me e dei um abraço em minha mãe e em meu pai.
Aquele seria o dia mais feliz de minha vida.


Última edição por Aléxius "Alex" Fonteyn em Ter Nov 29, 2011 10:07 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem  Cassie Wright Dom Out 30, 2011 5:16 pm

Nome: Cassandra Clare Wright

Idade: 17

Características físicas e psicológicas: Cassandra tem cabelos entre castanhos claros e escuros. Depende da posição em que o sol reflete na garota. Seus olhos são claros e azuis, juntamente com a pele. É magra e um tanto alta, por tanto sua mãe insiste em colocá-la em uma agência de modelos, apesar de ela não curtir muito isso. Na personalidade, Cassandra é rebelde e divertida. Gosta de sair bastante, embora que não seja tantas vezes a permitido. É curiosa, embora isso seja um meio defeito dela. Para qualquer pessoa, Cassie sabe como gesticular palavras. Embora não fale muito com quem conhece, quando faz isso, tem um vocabulário impressionante e pode realmente causar efeito nas pessoas, dependendo em como ela está se sentindo. Ás vezes pode se tornar um tanto fria com as pessoas, mas tenta no máximo não fazer isso.

Poderes: Tem uma grande afinidade com gelo e neve, e consequentemente, com a água. Tem o dom de ilusão, tanto em si mesma como nos outros. Também pode confundir a mente das pessoas, colocando pensamentos e imagens, ou distorcendo algumas memórias. Esse último caso ela ainda não consegue controlar com tanta eficiência, por isso só usou uma vez que não gosta muito de comentar.

História: Cassie nasceu em uma família rica, embora preferisse não ter. Odeia comparecer a todos esses jantares, reuniões, aulas de etiquetas e como se comportar. E isso é bem ao contrário de sua irmã gêmea, Melanie. Esta se orgulha da família e as duas sempre vivem brigando. Os poderes das duas costumam se opor também. Os pais delas estão constantemente brigando também, mas só não se divorciam por cada um colaborar no trabalho do outro, trazendo ainda mais dinheiro para a família. Claro que ela acha isso ridículo. Cassandra só se dá bem com David em sua família, seu irmão mais velho. Possuí um gato, chamado Dewey, o qual sempre a espera em seu quarto. No lado mais pessoal, Cassie é uma leitora compulsiva, mas nada a mais satisfaz do que patinar no gelo. Talvez isso se relacione com a habilidade dela com gelo, água e derivados, mas ela leva isso a sério. Costuma competir, mesmo que escondido, na patinação no gelo. Para sair de casa sempre que pode, costuma confundir a mente de seus pais ou de outros que não a deixem sair, menos sua irmã gêmea. Ao contrário dela, ela tem proteção em sua mente, portanto, Cassandra não pode atingi-la. E isso sempre acaba mal para ela.

Seu personagem é: Estudante

Turno Demonstrativo:

— Melanie, entenda que eu não vou nesse jantar idiota, pra mim que se foda se isso vai aumentar o dinheiro de nossos pais. Nós já temos isso de sobra, e nem ajudamos que realmente precisa, porra.
— Murmurei já realmente indignada com o que ela tanto insistia noite adentro, enquanto eu jogava as roupas do meu quarto que estavam pelo caminho. Tá, eu bem que precisava arrumar isso aqui, mas eu não tenho tido muito tempo ultimamente. Vi que minha irmã ficou quieta por um tempo. Acho que ela realmente havia ficado surpresa com o que eu disse. Ou, pelos deuses, ela finalmente havia desistido. Virei para agradecê-la, mesmo ironicamente, quando a vi com uma chama na mão, e logo acima, meus patins preferidos. — Ah, não, você não vai fazer isso! — Berrei, fazendo meu gato se assustar e provavelmente indo parar em baixo da cama (e não sair de lá por uns dois dias, aquele medroso), e vi que Mel sorriu quando conseguiu me atingir. — Então se arrume para o jantar. Sinceramente, troque essas roupas ridículas. — Ela comentou, assobiando enquanto levantava as chamas. Não sei no que me deu. Eu simplesmente dei um salto e joguei-a longe. Ora, aquele tinha sido presente da minha mãe. Da minha verdadeira mãe, antes de ela morrer em um acidente na mineração. Quem está aqui agora é minha madrasta, mas isso não vem ao caso. De qualquer forma, consegui pegar os patins e saltei para fora da minha janela (fique tranquilo, é no primeiro andar da mansão). Ouvi Melanie gritando alguns xingamentos que certamente ela teria me repreendido se eu os soltasse, mas eu soube de qualquer forma que estaria ferrada. Não importava. Eu tinha conseguido sair para a competição. Dei um suspiro de agradecimento, enquanto corria para aonde seria realizado. Mas mesmo se corresse, não daria tempo de chegar no horário. Eles eram muito rígidos com essa coisa toda de pontualidade. É claro, era um concurso estadual. Soltei um murmúrio indignado. Tudo isso para nada. Foi então que ouvi a voz que mudou a minha noite. — Quer uma carona, Cass?— Perguntou David, sorrindo ao banco do motorista. Acho que meu sorriso foi ainda maior enquanto entrava no carro e via-o acelerar. — Nunca vou conseguir de agradecer por isso.— Murmurei, na mais pura sinceridade. — Fale para sua amiga Luce aceitar meu convite para sair. Não sei, ela parece ter um ódio pessoal por mim. Mas sei que você consegue convencê-la. — Ele pediu, e eu ri da cara dele. — Não sei como ela não aceita sair com alguém como você. Mas pode deixar, David. Pode deixar. — Respondi. Naquela noite eu não sabia que seria a última vez que riria com David.


Última edição por Cassie Wright em Sex Dez 16, 2011 3:03 pm, editado 2 vez(es)
Cassie Wright
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Mensagem  Felícia Buxbam Seg Out 31, 2011 9:23 pm

Nome: Felícia Buxbam

Idade: 17

Características físicas e psicológicas: Rosto anguloso, porém com maçãs perfeitas, salientes e bem espaçadas, mas delicadas. Seus olhos azuis vidrados sob uma cortina de densos cílios. Suas madeixas douradas douradas faziam constraste à seu rosto de porcelana. "No entanto, sempre tivera uma doçura de menininha".

Sabendo que seu ego era gigantesco, atrás daquelas máscara amarga, havia uma garotinha carente, por mais que o sarcasmo em sua voz e seu rosto azedo, de má ela não tinha nada. Uma mestre em esconder seus sentimento... mas aquilo poderia ser só um face, uma face terrível. Era uma perfeita megera.

Poderes: Capacidade de tocar nos objetos e fazê-los explodir ou destruir. Criação e manipulação da água. Controlar as pessoas.

História: Quando criança não conhecia seus pais, passou uma boa parte da vida em um orfanto lamentando da sua vida. Somente adolescente veio conhecê-los e, conhecer sua mais nova irmã, Frida. Com muito poder na mão Felícia tomou posse de tudo e tornou a vida de sua irmã um inferno. Nunca fora carinhosa com a própria família, pensando somente no seu ser.

Seu personagem é: Estudante

Turno demonstrativo: Araía-me aquele odor fétido á tabaco, e o ruído macilento que produzia ao tocar a superfície sem sequer amarfanhá-la com sua substância abrasadora. Ruído macilento; Ao meu campo auditivo tudo, até um ruído tão trivial, quase
inaudível, parecia ser estudado e avaliado com precisão. Odiava aquilo, por outro lado, era inevitável. [...] Lâminas ensangüentadas, vinho tinto vertido sobre o carpete. Discernia-se por si só ao longo do assoalho aquele líquido escarlate, árido. Cenário demasiado pitoresco, aos olhos selvagens da mulher dos lábios [enegrecidos, empalidecidos] de um escarlate que parecia ser contornado com sangue. O mesmo sangue ao qual lhe servia de tinta àquelas tela, inspirando-se naquele cenário digníssimo de uma pintura. Seus olhos selvagens, ao mirar suas mãos ensangüentadas, trajavam-se daquela lindíssima tragédia. Seu semblante cadavérico fazia juz ao coação petrificado e á alma macilenta. Não era o ruído que trazia α palavra como adjetivo, era a alma da mulher. A mente escaveirada pela doença da alma; Inconstância imprevisível, Insanidade e Sadismo. A expressão que dilacerava aquele rosto em lábios curvos não adequava-se á truculência do olhar que dilacerava as silhuetas por seus olhos de soldado das trevas [adjetivo tão convenientemente masculino àquela mulher tão avessa]. Alma exaurida de piedade; Corrompida. Não sabia discerni-las, as silhuetas e semblantes, a alma que a criatura carregava consigo. [...] Oh, boy, I am so wild, so bad, for wanting to see your blood on my hands, but to my eyes analytical seems to me you like it. Are not you afraid? A elegância dos
teus sapatos italianos fazem contraste ao charme dos meus all stars surrados, ao meu jeans rasgado e minha jaqueta de couro; Á minha insanidade em evidência.
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Mensagem  Marian Louise Kilrue Ter Nov 01, 2011 11:24 pm

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Louise Kilrue <> Participante do Jornal da Escola <> Afinidade com Felinos <> Controle do Magnetismo <> Reconstituição Precisa de Cenas Ouvidas
"I love the way that your heart breaks with every injustice and deadly fate. Praying it all be new and living like it all depends on you.
Here you are down on your knees again. Trying to find air to breathe again. Only surrender will help you now."


Nome
Marian Louise Kilrue

Idade
16 anos

Características físicas e psicológicas
Tem longos e ondulados cabelos ruivos e olhos de um tom que varia entre o verde e o castanho-claro. É magra e alta. Não gosta muito de se enturmar, prefere ficar sozinha, tirando fotos ou escrevendo para o Jornal da Escola, seus dois grandes talentos. Não tem muitos amigos, e os poucos que tem são desaprovados por sua família. Mas ela nem liga muito para isso. Porque, afinal, ela é a prova viva de que família não se escolhe. É sensível e tímida, e vive com medo de mostrar seus talentos para o mundo. Sempre faz pouco caso das broncas e lições que qualquer pessoa de sua família tentar lhe dar, tento sido devidamente educada por uma empregada.

Poderes
Tem afinidade com qualquer tipo de felino, podendo chamá-los ou ser chamada por eles. Tem certo controle sobre o magnetismo, podendo, por exemplo, retirar o campo magnético de um imã, ou transformar um pedaço de metal em um imã. Com grande esforço, pode adquirir ela mesma um campo magnético. Seus ouvidos podem captar sons e, quando ela dorme, refaz as cenas que ouviu com precisão, mas que tenha-as ouvido a vários metros de distâncias.

História
Vinda de uma família rica, a garota vive na sombra de sua irmã mais velha, uma jovem cantora, orgulho da família. Já os grandes talentos de Louise são tratados como nada, pois seus pais acham que apenas a fama realmente importa. E o jornalismo não leva a fama.
Ela sempre odiou a situação em que vive. Quem não reconhece o sobrenome de Jeanine Kilrue? Por isso, resolveu buscar refúgio no único lugar onde ninguém sabia quem ela era - o jornal. Afinal, as pessoas gostam das notícias, não dos jornalistas. Ela viveu entre aqueles personagens desde os quatorze anos, e desde aquele dia fez apenas alguns poucos amigos, como Valentina.


Seu personagem é
Estudante (Participante do jornal da escola)

Turno demonstrativo


Eu estava com Valentina, sentada na mesa do Café. Bebia um chocolate-quente, enquanto Valentina bebia Whisky adolescente. Ela, como sempre, bebia grandes goles direto da garrafa. Bem, mas fazer o quê. Ela era assim. Enquanto isso, eu apenas tirava minhas fotografias e bebericava meu chocolate-quente de vez em quando. Eu esperava pacientemente por um pão-de-queijo que havia pedido. Já minha melhor amiga apenas bebia, mesmo. Bebia que nem água. Aliás, ainda bem que aquilo era adolescente. Porque, se não fosse, ela já estaria bêbada, nem se aguentando em pé.
Eu e Valentina éramos completamente diferentes, tanto na aparência quanto na personalidade. Enquanto eu sou uma ruiva de olhos castanho-esverdeados, ela tem cabelos e olhos negros. Ela tem corpo de modelo, e eu, bem... Enquanto eu dedico minha vida ao jornal, ela dedica todo seu tempo a viver a vida aos extremos, e é do tipo de pessoa que não está nem aí com a opinião de ninguém. Nem mesmo com a minha, aliás. Mas agora ela estava calma e tranquila, enquanto ouvia o click! da máquina fotográfica e via o flash repetidas vezes.
Finalmente, meu pão de queijo chegou. Agradeci ao garçom e comecei a comer meu pão de queijo. Mas é lógico que eu não poderia ter um dia inteiro de paz.
Um garoto chegou perto de mim e ficou me encarando. Eu olhei para Valentina, Valentina olhou para mim e ambas demos de ombros. Não fazia sentido, um moleque parar na rua e ficar me olhando. Por fim, ele saiu do meu campo de visão. Mas voltou logo depois, segurando um disco.
Eu devia ter desconfiado naquela hora, mas acontece que sou muito burra.
Ele se aproximou de mim e perguntou: Qual o seu nome? Olhei para Valentina. Ambas parecíamos ter a mesma sensação - havia algo errado. Mas de de ombros e respondo sua pergunta. Louise. Tecnicamente, ele teria deixado de desconfiar que eu sou, na verdade, minha irmã, a cantora famosa. Mas não. Louise do quê? Eu devo ser muito inocente. Porque eu respondi o meu sobrenome de verdade. Kilrue. O moleque saiu de perto de mim e foi conversar com os amigos, que estavam ali perto. Ele me apontou e começou a falar sem parar. Então, ele e os outros dois voltaram, dizendo: Você é a irmã de Mercedes Kilrue, certo? Balancei a cabeça negativamente e os três saíram, a cabeça baixa.
Eu e Valentina nos entreolhamos, os olhos arregalados. O que estava acontecendo? Ninguém me conhecia pelo nome. Nem sabiam que eu era irmã de Mercedes Kilrue. Às vezes as pessoas perguntavam se eu era Mercedes porque, segundo elas, nós parecíamos, mas nunca perguntavam meu nome! Alguma coisa estava errada. Muito errada! Principalmente porque eu havia pedido a minha irmã que mantivesse sigilo quanto a minha existência, o que ela fizera nos últimos tempos.
Terminei de comer e paguei, e Valentina fez o mesmo. Logo que saímos daquele lugar, ela se virou para mim e disse: O que está havendo? Porque eles desconfiavam? Meus olhos estavam arregalados. Minha voz vacilou enquanto respondia. N... Não sei... E então meu celular anunciou a chegada de uma mensagem. Peguei meu celular e a li. Era de Mercedes Kilrue. Volta pra casa agora, é o que ela dizia. Mostrei-a para Valentina, e ela apenas disse, sem nem mesmo dar muita importância: É... Você se encrencou legal. Bem, até mais. E boa sorte. Ela foi saindo de perto de mim, indo em direção a casa dela, em um bairro de classe média de Cristalli City. Já estava longe quando parou e se virou, gritando: Liga se precisar de mim! Se virou e foi embora. Então comecei a me dirigir à minha casa, em um bairro rico. É, eu e Valentina somos opostas até mesmo nisso.
Mas, enfim, logo que cheguei em casa, vi minha irmã, sentada no sofá da sala. Ao lado dela, meu pai. E a frente dos dois, minha mãe andava de um lado para outro. Logo que me viu, veio até mim e me puxou até o sofá, onde me sentei. Então ela disse, histérica: Marian Louise Kilrue, você e seu maldito jornalismo acabaram com a carreira de sua irmã! Olhei para ela, assustada. Eu não tinha feito nada! Então Mercedes pegou uma revista, que nem sei de onde ela tirou, e jogou em mim, cruzando os braços logo depois. Quando vi aquela revista, soube que estava ferrada. Porque, logo na capa, estava escrito: Exclusivo: Saiba tudo sobre a vida de Mercedes Kilrue!, com uma foto de nós duas na praia há vários anos atrás. Abri a revista e fui à página que o índice indicava. Surpresa: Já no primeiro parágrafo estava escrito: (...) A cantora tem uma irmã, Louise Kilrue, 16 anos. Uma jovem jornalista, que no momento participa do jornal da escola L'Urizenah (...). Fiquei olhando para a revista, sem nem mesmo conseguir ler. Claro que minha mãe surtou. Apesar de ser algo pequeno, Mercedes tinha enchido a cabeça dela de besteiras. Não foi culpa minha. Ela me olhou com algo próximo do desprezo. Então de quem é? Dei de ombros, sem responder. Ela ficou vermelha de raiva com meu descaso. Ótimo, objetivo atingido! Vá para o seu quarto agora e pense no que fez! Eu ainda nem sabia o que tinha feito pra pensar nele, mas preferi não discutir. Mercedes me lançou um sorriso de escárnio enquanto minha mãe estava virada para mim, e eu mostrei a língua para ela quando minha mãe se virou para Mercedes. É, a coisa era sempre assim. Uma briga imperceptível. Subi para o meu quarto, que ficava no segundo andar. Logo que cheguei lá, liguei para Valentina. Precisava marcar algo para fazer com ela, pois amanhã seria feriado. É, minha mãe provavelmente não deixaria. Mas para que servem janelas, mesmo? Certamente, não para tomar ar.


Última edição por Marian Louise Kilrue em Qui Nov 03, 2011 2:17 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem  Bárbara L'Ulceh Qua Nov 02, 2011 9:47 pm

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Bárbara L'Ulceh § Militar § Força, velocidade, metais e resistência térmica


Nome: Bárbara L'Ulceh (personagem oficial do livro)
Idade: 29 anos
Características físicas e psicológicas: Cabelos longos e louros, olhos castanhos como os da mãe, rosto belo. É séria, durona, inteligente e sempre possui um enorme respeito pelos outros. Sabe seguir ordens e de quem deve seguí-las, boa líder.
Poderes: Força, velocidade, controle sobre metais e resistência térmica.
História: Filha de umas das famílias mais ricas de Magicum. Possui uma irmã mais nova, Jéssica L'Ulceh, e já teve um irmão mais novo, mas este morreu com cinco anos depois de uma grave doença. Foi uma decepção aos pais, já que estes sempre quiseram mimar e fazer de suas filhas duas princesas. Pelo contrário, ela sempre se mostrou uma garota forte, decidida e com espírito de liderança. Quando a irmã mais nova conheceu Hampfrey Begum aos seis anos, logo soube que os dois teriam um futuro amoroso. Porém, observou aos poucos a mudança psicológica da irmã, que se tornou uma patricinha, metida, mimada, que acha ser a dona do mundo e a pessoa que mais humilhava Hampfrey. Aos vinte anos, tornou-se uma militar, que fora respeitada no quartel e logo conseguiu o título de sub. tenente. Rezava aos deuses para que a irmã mudasse e ficou feliz quando aos dezesseis anos, a mesma começou a mudar. Em certo momento, ajudou Hampfrey, Shalahara, Jason, Samuel, Shan, Jéssica, Searih, Julliet e Hayley quando foram lutar contra Angelo L'Enstreum, reunindo o máximo de força militar que pôde, o que não foi muito.
Seu personagem é: Militar
Turno Demonstrativo: — Estou aqui, senhor. — disse me ajeitando à porta. À minha frente estava o coronel. Eu ainda estava me recuperando da batalha com Angelo L'Enstreum, do qual o único que acreditou em mim fora meu amigo, Stuart, um jovem cabo. Meu rosto e meus braços ainda tinham vários band-aids e curativos. O coronel levantou-se e pediu para que me aproximasse. — Que bom que veio. Eu estava repensando sobre seus esforços nesta base militar. E o seus últimos atos foram realmente consideráveis, mais do que isso. — ele se aproximou. — Eu acredito que tenha lutado contra Angelo L'Enstreum e seu exército. Avaliando isso, e tendo a sorte de sair viva de lá, eu gostaria de nomeá-la oficialmente, Sub. Tenente. Fiquei de olhos arregalados. Sub. tenente. Isso realmente não era o que eu esperava ouvir hoje, nem em muito tempo. Respirei fundo, tentando recuperar o fôlego. — Sim, senhor, Coronel. Muito obrigada... por acreditar em mim. Não irei decepcioná-lo.
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Mensagem  Valentina Danglars Qui Nov 03, 2011 5:06 pm

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{Valentina Danglars} {Participante do jornal da escola} {Detecção de mentiras} {Realidade falsa} {Supervelocidade}
"You come around when you find me faithless
You come around when you find me faceless!"


Nome: Valentina Danglars

Idade: 16 anos

Características físicas e psicológicas: Valentina poderia perfeitamente ser uma modelo: É magra, tem grandes olhos negros e longos cabelos lisos da mesma cor, nariz fino, lábios cheios. Contudo, não se comporta como uma. É de seu costume beber qualquer coisa adolescente por aí, e fumar de vez em quando. Não gosta que lhe dêem ordens, não importa que tipo. Gosta de usar roupas curtas, como pequenos vestidos e mini-saia. Mente muito bem, tanto que apenas sua melhor amiga, Louise, sabe disso. Suas faces delicadas enganam qualquer um. Até mesmo quem a vê fazendo coisas erradas acredita nela quando ela mente. Apesar de ter apenas 17 anos, parece muito mais velha. Alguns até perguntam se ela já é maior de idade, coisa que ela sempre nega.

Poderes: Ela pode detectar mentiras, mas não descobrir a verdade. Ela pode criar na cabeça das pessoas uma falsa realidade, porém mal consegue segurá-las por mais de 20 minutos. Tem velocidade incomum.

História: A mais velha de cinco crianças, Valentina luta para ajudar os pais. Costuma cuidar dos quatro irmãos mais novos durante boa parte do dia, economizando, assim, com a babá, que só fica com as crianças das três às cinco e enquanto a garota está na escola. Seus irmãos tem 8, 9, 12 e 15 anos, sendo que o mais velho deles não costuma ajudar muito com as suas múltiplas fugas, e seu constante envolvimento com pessoas indevidas. Todos os seus irmãos a tem como mãe, pois foi ela que cuidou deles - até mesmo quando ela tinha apenas três anos e mal conseguia cuidar de si mesma.

Seu personagem é: Estudante (Participante do jornal da escola)


Turno Demonstrativo:

Estava deitada na cama com os pés pra cima esperando a ligação de Marian, já tinha mudado de posição umas sei lá mil vezes. Levantei e fui atras dos meus foninhos para poder escutar musica enquanto aquela louca não me ligava.
Quando estava quase chegando no meio do refrão a musica para do nada e quando eu olho pra tela do celular ela lá "Marian"

- E ai o que viro? O que você fez dessa vez?
- Eu nada, so descobriram que eu so irmã da Mercedes, colocaram isso em uma revista com uma foto de nos duas na praia, e mais um monte de coisas sobre mim. - ela paro por um momento. - E falaram que eu acabei com a carreira dela.
- Serio, eu ainda vo espancar a sua irmã até a morte, mas você nunca vai deixar né. - a unica coisa que ouvi foi um suspiro do outro lado da linha. - Vamos fazer assim me encontra daqui a meia hora no café, não to afim de ficar em casa ta o maior tedio aqui.
- Sei lá, vou ter que sair pela janela pelo visto.
- Não me importo se você vai ter que sair pela janela, pela portinha do gato do cachorro ou pela porta, apenas vá a gente tem que se falar pessoalmente.




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Mensagem  Narração :: Administração Seg Nov 28, 2011 8:20 pm

INSCRIÇÕES FECHADAS TEMPORARIAMENTE
Estamos atualizando e alterando detalhes no RPG para melhor aproveitamento e desenvolvimento do mesmo.
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Mensagem  Narração :: Administração Ter Dez 06, 2011 4:12 pm

INSCRIÇÕES ABERTAS
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Mensagem  Kathlyn Mariah Jenkins Seg Dez 12, 2011 8:13 pm

Nome: Kathlyn Mariah Jenkins
Idade: 25 anos
Características físicas e psicológicas: Cabelos castanhos de comprimento sempre entre o médio e o longo, estatura mediana, pele clara e olhos castanhos. Atualmente, grávida de seis meses está com a barriga um tanto notável. É comportada, perfeccionista e detesta estar errada e ser contrariada.
Poderes: Intangibilidade, telecinese, umbracinese e multiplicação de corpos.
História: Nasceu em uma família de classe média, sem tios e sem avós. O pai era militar, e a mãe, cozinheira. Sempre fora idolatrada pela mãe, sendo assim uma pessoa mimada, odiando estar errada e ser contrariada. Com dez anos, presenciou o nascimento do seu irmão mais novo, Chris Jenkins, e sentiu-se enciumada ao ver o quanto o pai adorava o menino, por isso tentava fazer sempre o melhor de tudo para chamar sua atenção. Sete anos depois, o pai morreu em batalha e o corpo nunca foi encontrado. Daí para frente, ela e a mãe passaram a ignorar e repreender Chris, já que o grande defensor também não estava mais entre os vivos e nenhuma das duas eram afeiçoadas com ele. Kathlyn logo se formou no colégio e logo depois entrou na faculdade de administração e economia. Começou a namorar um rapaz que conheceu na faculdade, dono de uma fábrica têxtil, o que já lhe garantiu uma boa renda. Casaram-se assim que completou vinte e dois anos, e abriu uma confeitaria. Depois do acidente causado pelo irmão que resultou na morte de uma garota, ela foi quem o livrou da polícia, porém os dois discutiram e não se viram mais.
Seu personagem é: Comum
Turno Demonstrativo: — Muito obrigada, senhor. Não sabe o quanto isso é importante para mim. — cumprimentei-o, apertando sua mão e sorri. A compra havia sido efetuada.
Peguei por fim todos os papéis, já assinados onde deviam ter sido assinados e por quem devia. Agora o pequeno edifício era meu, e era ali que eu trabalharia dali para frente com minha futura confeitaria. Logo que saí do escritório do vendedor, peguei o celular e liguei para o meu marido. — Querido, consegui! O edifício é meu, já podemos começar as obras! — falei empolgada. Que bom querida! — disse ele. — Que bom esteja feliz!
— Sim, sim. Vou para a casa de mamãe agora contar para ela e tomar um chá. Até mais tarde, beijos.
A única coisa que me deixou um pouco preocupada, era que havia a enorme possibilidade de eu encontrar meu irmão, Christopher, e eu não me dava muito bem com o mesmo. Apenas esperava que se o visse, não estivesse em uma situação lamentável como quase sempre está.
Kathlyn Mariah Jenkins
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Mensagem  Ivy Adams Qua Dez 14, 2011 12:52 pm

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i v y a d a m s e s t u d a n t e b o m b a s , l u z e s & t e l e t r a n s p o r t e


Ivy Adams
16 anos
Ivy tem um corpo magro, não muito alta, olhos grandes e de um castanhos indo para o mel muito bonitos e os cabelos longos e loiros. Sempre se mantem geralmente calma, sendo simpática com todos, sendo raramente vista com raiva e às vezes age com uma atitude um pouco infantil, mas pode ser bem matura algumas vezes.
Pode se teletransportar de um lugar para o outro, geralmente quando utiliza esse poder no lugar que saiu é como se uma pequena bomba estivesse estourado lá pelo som e uma luz esverdeada que solta, em seguida parando no lugar desejado acontecesse o mesmo processo. Também pode liberar uma luzes de seu corpo, se estiverem realmente fortes, podem ser comparadas à fogos de artifício.
Ivy nasceu em uma família consideravelmente rica, filha de dois pais jornalistas, nunca teve a total atenção necessária sobre ela, sempre sendo tratada a maior parte do tempo por babás. Alguns não queriam cuidar de Ivy, não por ser uma criança, muito pelo contrário, porque ela sempre foi muito doce, mas sim os poderes que ela ainda não controlava totalmente. Principalmente quando as luzes que ela liberava de vez em quando que eram considerada bonitas, "fofas", se transformavam em verdadeiros fogos de artifícios. Mas seus pais sempre conseguiam outra babá pela grana que tinham. A pessoa mais próxima de Ivy era seu avô que morreu há três anos.
Estudante

Turno demonstrativo:

Olhei para meus pais revirando meus olhos. Não, pai e mãe, eu não preciso mais de uma babá! - disse dando um pequeno sorriso agora me sentando na cadeira. - Já estou bem grandinha. Meus pais se entreolharam e olharam para mim por fim. Tem certeza mesmo? - minha mãe disse. Sim, eu realmente tinha. Ter 16 anos e ter uma babá era uma vergonha, mas meus pais sempre acharam que eu precisava, ser cuidada 24 horas como se eu não soubesse cuidar de mim mesma. Sim, eu tenho certeza. Meu pai suspirou e começou a dizer que eu não precisava fazer isso pelos meus amigos dizerem que isso é constrangedor, "pagar mico" e tudo mais. Mas eu nem tinha amigos direito! Apenas colegas, mas amigos, amigos, não. Eu acho. Quando eles terminaram o discurso (ou seria sermão) me deram um beijo na testa e foram mais uma vez para seu serviço. Apresentar notícias e tudo mais. E eu mais vez aqui, sozinha.
Ivy Adams
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Mensagem  Gale Engels Ter Jan 24, 2012 10:12 am

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Gale Engels Pirocinese Geocinese Super força Super velocidade Oneirocinese
"Believe me, my heart is racing and I can't seem to get enough. [...] Just feel it. Ooooh my heart is beating faster!"


nome
Martin Gale Engels
idade
17 anos
características
Estatura mediana, o corpo é forte pelos anos ajudando seu pai como ferreiro. Tem os cabelos louros, pele clara e olhos azuis. Possui várias pequenas cicatrizes pelos antebraços, em maioria, quase imperceptíveis. Seu corpo exala o odor de fumaça e ferro pelo trabalho. Suas mãos também são firmes e fortes. É esperto, gentil e atencioso. Sabe respeitar os outros e em boa parte das vezes, tenta resolver até mesmo brigas sem faltar com o respeito, mas sempre utilizando a ironia para desvalorizar o outro. Não é do tipo mulherengo, sendo do tipo que fica mais na dele.
poderes
Pode controlar o fogo, sendo mais focado na habilidade de fazer alguns "fios" de fogo, que pode usar como correntes e chicotes, mas não consegue controlá-las por muito tempo. Quando fica muito nervoso, sua pele aumenta de temperatura até ficar realmente quente, mais do que seria normal à um ser humano, como se estivesse literalmente pegando fogo. Quando tenta chamar atenção de uma garota, ou se sente de leve excitado e etc., Gale solta uma certa fumacinha, com um som de algo tostando, dando a entender que "ele está/é quente" ; Controla metais e vários outros minerais, podendo facilmente manuseá-los e diferenciá-los um do outro. Por esta habilidade, os que o conhecem dizem que Gale estava destinado a ser ferreiro ; Super força ; Super velocidade ; Gale possui um poder que nem ele mesmo sabe que tem, mas suspeita sobre ele, e apenas precisa aprender a controlá-lo, que é a capacidade de controlar sonhos, podendo invadir os sonhos de alguém, mas Gale nem percebe que faz isso. Com os poderes treinados, ele poderia controlar o sonho do outro e até mesmo matar e enlouquecer pelo sonho.
história
Nasceu no vilarejo Stone. O local é conhecido por ser praticamente o único local onde cristãos e magicianos se encontram sem qualquer problema entre si, tendo a cultura como uma mistura dos dois. Pouquíssimas vezes na vida saiu do vilarejo e foi para a cidade Cristalli, sendo sempre para acompanhar o pai à outras forjas e para lojas que aceitariam suas fabricações. A última vez que visitou a cidade, Gale tinha oito anos. Depois disso, o pai criou a ideia de que não precisavam da cidade e que podiam prosseguir vendendo apenas para os do vilarejo, para mostrar a independência que possuíam de Cristalli, mesmo estando dentro dos limites da cidade. Porém, o lucro baixou, já que o vilarejo não é muito rico e haviam pouquíssimos lugares que aceitavam o que o pai de Gale produzia. Logo estavam em uma situação realmente crítica e a mãe de Gale teve que sair para trabalhar, o que era contra a vontade do pai, apesar de ele saber que precisaria do dinheiro que ela conseguisse. Depois de um tempo, era o garoto quem começou a trabalhar, ajudando o pai na forja e arrumando alguns bicos por aí.
seu personagem é
Estudante
turno demonstrativo
Esse era um dos dias em que eu preferia ficar sozinho pela floresta do que ficar na forja com meu pai, ouvindo ele reclamar da cidade. Aquilo deixava-me mais do que irritado. Além do mais, qual o problema dele com a cidade? Simplesmente essa ideia de "independência" de Cristalli? Se ele fosse esperto entenderia que eles pouco se importam com isso, porque não querer impor nada sobre nós. Mas ele insistia em falar isso seguidamente para mim, como se quisesse uma lavagem cerebral. Isso piorava quando algum amigo meu ia em casa, algum dos poucos. Lá vinha ele com seus discursos. Na última vez, eu apenas disse em deboche dele "Então por que não vai lá e cria você mesmo uma rebelião?". É claro que isso não deu muito certo. Agora o clima dentro de casa estava tenso, e ele vivia me olhando de canto de olho, com a cara fechada. Provavelmente pensando que seu único filho se rendeu à Cristalli. Dane-se! Ele deveria ter entendido há anos que depois que ele começou com isso, nossa renda diminuiu muito, e podemos logo começar a pedir esmola. Olhei em volta então, retornando à realidade. Já estava um tanto longe do vilarejo, e já podia ouvir o som das ondas batendo nas rochas à minha direita. Fui então para essa direção, para depois de pouco tempo encontrar uma enorme depressão que dava para o mar. O cheiro de água salgada preencheu minhas narinas. Observei melhor o local. O sol se punha ao longe, em um tom alaranjado realmente forte, que me fez fechar os olhos levemente. Mas apesar de tudo, ele parecia criar faixas douradas acima da água. Respirei fundo. Logo sentei-me, apoiando as costas em uma árvore, olhando para o horizonte. Antes que pudesse perceber, adormeci ali mesmo. Já estava cansado de andar tanto.
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Mensagem  John Schweitzer Sáb Mar 17, 2012 10:00 am

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John Schweitzer / Transformismo físico; Detecção de medo; Força; Sedução


Nome: John Schweitzer
Idade: 16 anos
Características: Tem cabelos negros, estatura mediana, pele clara e olhos claros. Sua personalidade é a considerada inapropriada pelos outros, sendo que sempre foi de fumar, causar confusão em festas e bares, etc. É briguento, desafiador, quer aproveitar tudo enquanto pode do modo mais radicalizado possível.
Poderes: Transformismo físico, habilidade de assumir a forma de qualquer ser humano ou animal; Detecção de medo, habilidade de sentir o medo nos outros; Força, uma habilidade que lhe dá poder para levantar pesos de até três toneladas facilmente; Sedução, a capacidade de seduzir pessoas com apenas um gesto, um olhar, um sorriso, uma frase.
História: Nasceu em Cristalli, em uma família riquíssima. Tinha de tudo para ter a vida perfeita, mas sua personalidade queria e dizia o contrário. O perfeito para ele foi desde sempre aproveitar o máximo que pudesse. Quando tinha dez anos começou a fumar e com doze já bebia bebidas alcoólicas adultas.
Seu personagem é: Estudante
Turno Demonstrativo:
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Mensagem  Victoria Daddoria Sáb Jun 16, 2012 6:26 pm

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A walking disaster everytime you try to fly you end up falling out of line



Nome: Victoria Daddoria.

Idade: 17 anos.

Características físicas: Victoria é muito bela. Suas feições são bem vivas, a jovem tem um belo par de olhos verde esmeralda, que são um pouco puxados semelhando um gato. Sua boca mostra-se um pouco severa quando está sem expressão. Seu cabelo é longo e escuro, largas e bem modeladas ondas caem em seus ombros.

Características psicológicas: Ela se mostra o contrário de sua aparência agradável. É uma verdadeira megera, sempre desejando o pior para os outros e se alegrando ao ver o fracasso destes. Tem um coração de gelo, apenas sentindo compaixão pelo seu próprio nariz. Competitiva, não gosta de ver um obstáculo e luta por aquilo que deseja e não ter. Cruel aprecia a dor como um doce e fria como o gelo, mostra-se sem emoções e sentimentos.

Poderes: Consegue mudar de identidade, podendo ser qualquer pessoa.Consegue controlar pessoas. Consegue enganar qualquer um. Consegue ficar invisível.

História: Natural de Cristalli. Victoria nasceu em família com muitos bens, porém seus pais nunca foram presentes e assim fazendo os gostos da garota com a desculpa de não ser presente. Foi o suficiente para Victoria começar a desvalorizar sua família e apenas considerar seus amigos sua família. Tendo como melhor amiga Felícia Buxbam, a garota que mudou sua personalidade por inteiro. Com 17 anos foge de casa para morar na casa da família Buxbam tomando o lugar da “falecida” Frida.

Seu personagem é: Estudante.

Turno Demostrativo: Lá estava eu e Felícia já planejando o que fazer com a pequena Frida que brincava na sua pequena estufa de rosas. Questão de poucos segundos para Felícia vira-se para mim e solta um riso carregado de deboche. — Vic, já tenho uma ideia perfeita para o que fazer com aquela idiota! — sua voz estava carregada com escárnio. Meus olhos encontraram os dela, com uma incerteza. — O que iremos fazer com sua irmã? — perguntei tamborilando meus dedos na mesa de madeira. Ela riu e puxou um pequeno isqueiro. Fogo. Ela iria mexer com fogo! — Simples! Sabemos que a Frida tem um grande amor pela aquela estúpida estufa, não é? — concluiu ela em uma tentativa de amassar o isqueiro em suas mãos. Apenas concordei já conseguindo formar em minha cabeça o seu plano. — Pronto! E o que você me diz em tocarmos fogo naquelas estúpidas e fedorentas rosas?
Victoria Daddoria
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Mensagem  Ruby Palladin Seg Jan 12, 2015 2:41 pm

NOME.: Ruby Palladin

IDADE.: 17 anos

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS.: cabelos longos e lisos, pele branca, olhos castanhos e grandes, bochechas levemente rosada, rosto alongado com traços bem delicados, estatura baixa, o que facilita com que as pessoas a confundam com uma jovem de 15 ou 16 anos.

CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS.: É uma jovem bem " na dela", adora ler, assistir filmes, estar com pessoas que a compreendam e que não julguem os outros por serem diferentes, as vezes gosta de estar sozinha para poder pensar e refletir, mas também gosta de estar rodeadas de pessoas rindo e conversando, abomina quem se acha superior a qualquer um. É um tanto rebelde, questionadora, ignorante de vez em quando, e perde o controle por qualquer bobagem, não gosta de cumpir ordens de pessoas que considera "desmerecedora" de sua lealdade, gosta de ajudar e de se sentir útil. Por conta de sua herança meio lobo perde o controle de suas ações quando sente cheiro de sangue.

PODERES.: Tem uma velocidade e uma força incríveis, tem um olhar tão penetrante que é capaz de sentir o mesmo que a pessoa a encara, com esse olhar também pode ver algumas imagens como "flash" dos momentos mais marcantes a vida dessa, consegue erguer barreiras de proteção em volta dela mesma ou de qualquer pessoa que queira, pode capitar energias de pessoas ou coisas e por fim seus sentidos como, visão, audição e olfato são bem apurados.

HISTÓRIA.: Quando pequena vivia feliz com seus pais em uma pequena casa afastada de uma pequena vila na qual sua mãe morava. Era assim porque sua mãe era de uma família muito rica mais largou tudo para viver com seu amado que era meio homem e meio cão, e os moradores a julgavam de louca e outros nomes. A menina nasceu com aparência humana, porem com poderes especiais herdados de seus pai. Porém um dia assassinatos estranhos aconteciam na vila e os moradores revoltados se juntaram para matar o pai de Ruby e toda sua família achando que eles tinham envolvimento com as mortes. Seus pais deram a vida para salva-lá. Perdida na floresta foi achada por um grupo de rebeldes, os mesmos que assassinavam as pessoas por uma briga boba de poder. Quando soube disso foi tomada por um ódio tão grande que ela mesma não fazia ideia de onde vinha, pois eles também aviam sido culpados pela morte de seus pais. Naquele momento se descontrolou e seu corpo começou a mudar tomando a forma de uma fera em forma de cachorro gigante e matou todos ali presentes. Depois de todo aquele massacre ela saiu correndo pela floresta em sua forma humana, mas estava cansada e foi achada por uma bondosa mulher que a criou feito filha. quando completou 17 se mudou para Cristalli City, para estudar em uma escola que a ajudasse a controlar seus poderes, porém preferiu manter sua verdadeira identidade escondida por medo de sofrer discriminação e se descontrolar outra vez.

SEU PERSONAGEM É.: estudante

TURNO DEMONSTRATIVO.:Andando por ai sem rumo, mas ao mesmo tempo sabia exatamente onde queria ir. Era como se eu quisesse ir para lugar nenhum mas não sabia onde era, então sem perceber já envolvida na batalha que meu inconsciente travava fui andando, como se minha alma se dispersasse do meu corpo e esse se tornasse apenas um pedaço de carne e osso, oco e vazio. De repente fui perdendo todos os sentidos, eu olhava, mas não enxergava nada, os som do mar indo e vindo não adentrava meus ouvidos, o cheiro do mar salgado para minhas narinas se tornou um cheiro tão comum como aqueles que você convive diariamente e nem percebe que está presente, de tanto caminhar já nem sentia as pedras que estavam presentes no chão daquele praia. Me sentia leve, leve como uma pluma, uma pluma não, estava mais leve ainda, estava leve como...como... a brisa, sim aquela calma, leve e livre brisa que fazia meus cabelos vermelhos dançarem com a linda melodia do mar que brincava com as rochas. Parecia ate que se desse um salto sairia voando por ai. Harmonia, calma, leveza, liberdade, paz, sim essa é a palavra...PAZ...eu estava em paz. Foi então que percebi que eu cheguei onde queria e que esse lugar estava em nenhuma praia, ou parque, ou qualquer lugar desses onde adolescentes se sentem "de boa", mas sim dentro de mim mesma. Eu finalmente estava em paz comigo mesma

Ruby Palladin
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